OUTRO GOLPE NA CATEGORIA DOS PROFESSORES DE BARREIRINHAS

Vivemos um pesado pesadelo, nada a comemorar 



Sequência de Contracheques dos dois meses em que receberam a gratificação e quando foi cortado no 3º mês 

Os novos professores da cidade receberam belo presente por estarem na cidade exercendo seus bons serviços na educação dos filhos da cidade, quando da data de aniversário da cidade, oitenta anos de Barreirinhas. Quais foram os presentes?
Suas gratificações retiradas do dia pra noite de seus contracheques, sem explicação suficiente, por ordem do prefeito municipal de Barreirinhas, o que constitui outro ato de improbidade administrativa por parte do nosso gestor e aparenta ser também ato de perseguição/retaliação aos professores da cidade que irão parar na segunda feira dia (2).
Os professores têm direito a receber gratificações por razão de suas especializações (pós-graduação latu senso). Quando entram no quadro efetivo por meio de concurso público. Pois são submetidos e classificados por meio de provas de título ao serviço público, portanto, já têm este direito garantido, assegurado por lei (nº 609/09).
Mas os novos professores efetivos só começaram a receber após um ano de atividade, ou seja, os dois primeiros meses deste ano, e agora quando foram receber o terceiro mês de salário os valores já aparecem com corte das gratificações (nível 1).
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A lei que garante este valor para os nossos professores é a de nº 609, de 18 de dezembro de 2009, que dispõe sobre o novo plano de carreira, cargos e remuneração do magistério público municipal de Barreirinhas e dá outras providências, assinado pelo próprio Albérico Filho.

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Uma denúncia anônima (e não é segredo para ninguém) que o quadro da prefeitura permanece sendo completado com funcionários contratados, o que contraria o judiciário, visto que o juiz deu causa ganha aos concursados, e que o legislativo só poderia autorizar contratações pelo executivo após a nomeação de todos os concursados, e eles ainda estão lutando para conseguir que seus direitos sejam respeitados.
Além disso, os contratados, segundo nossa fonte, ficaram cinquenta dias sem receber seus salários, ou seja, quase dois meses sem poder honrar seus compromissos e sem poder dar sustento às suas famílias, outra denúncia que nos foi passada pela mesma fonte e que também não é novidade, é que os funcionários contratados, não têm direitos trabalhistas respeitados, não têm direitos às férias, às decimo terceiro salário, muito menos aos acréscimos pelos dependentes, que são cadastrados no ato de assinatura dos contratos.
Com a palavra a prefeitura.



Contracheque de um Cooperado que não quis se identificar 

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