CAOS NA EDUCAÇÃO EM BARREIRINHAS-MA

#Educação_em_Foco


Um vídeo-denúncia surgiu no aplicativo Whatsapp no dia 8 deste mês (maio) sobre a falta de professores em uma escola (U.I. Humberto de Campos), situação esta que está generalizada na maioria das escolas de Barreirinhas.



Neste vídeo, uma criança, espontaneamente, pedia ao prefeito que colocasse professores em sua sala, visto que ela havia tido poucas aulas este ano. Ela, sem saber, representou todos os milhares de alunos sem aulas neste início de ano (2018, bem como em 2017).

A gestão da referida escola convocou os pais/mães e responsáveis dos alunos para uma reunião onde apresentou um boletim com notas pra todas as disciplinas, inclusive Educação Ambiental que já até saiu da grade curricular do município, as crianças desta turma só receberam alguns dias de aulas de português, matemática e educação física, aulas que começavam 13h e terminavam 15 horas. No entanto, na reunião foi apresentado um boletim com notas para todas as disciplinas sendo que as crianças da referida turma não fizeram uma única avaliação.

A menina cobrou como uma cidadã, por seus direitos. A gestão não entendeu assim. E fez com que sua mãe fosse até a Secretaria de Educação Municipal para “desmentir” sua filha, em outro vídeo.

A atual gestão (desastrosa) através de seus funcionários (cargos de confiança) teve a petulante atitude de tentar mascarar a situação de descaso com a educação, que está nítida para todos os cidadãos na cidade.


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Alberico, para não nomear os excedentes do ultimo concurso (2016), realizou um seletivo para contratação de professores dois dias depois do início oficial das aulas. Seletivo este, que é alvo de uma Ação Civil Pública que o anulava. 
O prefeito conseguiu, com uma liminar na justiça, derrubar a Ação do Ministério Público local, e manteve o famigerado seletivo (está sub júdice), e mesmo assim, provando sua despreocupação com a educação de seus governados, fez um seletivo do seletivo e não colocou os aprovados (selecionados) em trabalho, até hoje.
Fez uma acrobacia para fazer desistir muitos, dos pouco mais de 200 aprovados, convocando-os para se apresentar em comunidades em pontos extremos nos quais estes residem e trabalham há vários anos, para “selecionar os seus”. 
O que atrasou ainda mais a normalização das aulas. E prejudicou a todos.

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