A vacinação contra a COVID-19 em Barreirinhas

No dia em que chegou o primeiro lote de vacina, fez uma manhã nublada, já a segunda remessa já trouxe consigo um dia mais iluminado cheio da esperança necessária diante à temporada mais obscura dura da história recente, uma verdadeira ameaça à estabilidade da nação, na verdade de toda a humanidade.

As autoridades presentes, o prefeito Dr. Amílcar, sua secretária da saúde Karina Keise, e boa parte do secretariado, notadamente emocionados, receberam em suas mãos poucas, mas valiosas 356 doses, duas caixas de isopor, o segundo lote dobrou o número de caixas, mas a quantidade ainda mal contemplaria todos os trabalhadores da saúde do município.

Até 5 de fevereiro, todas as doses do primeiro lote (1ª e 2ª dose) enviado ao Estado do Maranhão pelo Ministério da Saúde, da vacina coronavac produzidas pelo Instituto Butatã e o Laborátorio Cinovac já havia sido encerrado.

A nova remessa federal entregue ao municipio pelo Governo do Estado, das vacinas agora Astrazeneca e Instituto Fio Cruz para enfim finalizar o grupo da saúde e ao segundo grupo prioritário na segunda fase da vacinação: os idosos já estão quase no fim.


A primeira vacinada em Barreirinhas


A técnica em enfermagem (43), Marli Rocha Silva foi a primeira a receber a vacina e fora Amanda Goes quem aplicara. Segundo a enfermeira, que também é formada em administração e mora há 11 anos em Barreirinhas, foi um momento memorável. “É tudo muito novo o que estamos enfrent1ando. Para mim foi uma emoção indescritível, e um enorme prazer trabalhar e poder ajudar neste momento, nossa cidade”, afirmou Amanda.

A vacinação no Hospital Regional de Barreirinhas

A enfermeira Raquel Caldas atua na linha de frente ao lado do diretor do HRB Adler Leitão e da enfermeira Amanda Goes

O HRB foi contemplado com metade das vacinas recebidas e começou a vacinação primeiro, pois é a única umidade que está habilitada a tratar dos infectados.
A médica pediatra Maria dos Reis (73), veterana do Hospital, com mais de 40 anos de profissão e que já contraiu a doença disse que as pessoas não devem sentir medo e devem tomar a vacina assim que possível. "É importantíssimo aumentar a imunidade e ter chegado até nós aqui do Hospital", relatou.

Todos os estados e municípios brasileiros estão aguardando a chegada de mais lotes com vacinas do Plano Nacional de Imunização do Governo Federal.

















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